Neste shooter a 2D para a NES, o jogador controla um soldado incumbido de travar a invasão dos alienígenas Red Falcon.
Cliché? Sim. Divertido? Podem crer!
Quando era mais novo, passei horas a jogar este título da Konami. Por várias vezes cheguei ao fim, no entanto, voltava a jogá-lo. Porquê? Por múltiplas razões; controlar o personagem era extremamente fácil e intuitivo, o jogo em si era difícil (bastava um hit para morrer), mas não o suficiente para frustrar, além disso, os power-ups eram quase todos muito bons, especialmente aquele que disparava várias balas em múltiplas direcções. Os níveis eram variados na sua temática; havia a selva, duas bases, com aspecto industrial, o campo de neve, uma cascata, a zona de energia, um hangar e o covil dos extraterrestres. Contudo, não era só o tema que mudava, o próprio gameplay também. Nos níveis das bases, o jogo passava para uma perspectiva que tentava ser 3D, na cascata, o personagem era obrigado a deslocar-se na vertical, pois tinha de atingir o topo da queda de água.
Para além dos níveis, Contra também inovou ao permitir que o jogador pudesse descer de uma plataforma para outra. Para que tal acontecesse, bastava carregar para baixo e no botão de salto.
Pese os gráficos já datados, afinal estamos a falar de um título de uma consola de 8Bits, se tiverem a oportunidade de o jogar não hesitem; Contra é sem dúvida um bom clássico e irá entreter-vos durante algum tempo.
Cliché? Sim. Divertido? Podem crer!
Quando era mais novo, passei horas a jogar este título da Konami. Por várias vezes cheguei ao fim, no entanto, voltava a jogá-lo. Porquê? Por múltiplas razões; controlar o personagem era extremamente fácil e intuitivo, o jogo em si era difícil (bastava um hit para morrer), mas não o suficiente para frustrar, além disso, os power-ups eram quase todos muito bons, especialmente aquele que disparava várias balas em múltiplas direcções. Os níveis eram variados na sua temática; havia a selva, duas bases, com aspecto industrial, o campo de neve, uma cascata, a zona de energia, um hangar e o covil dos extraterrestres. Contudo, não era só o tema que mudava, o próprio gameplay também. Nos níveis das bases, o jogo passava para uma perspectiva que tentava ser 3D, na cascata, o personagem era obrigado a deslocar-se na vertical, pois tinha de atingir o topo da queda de água.
Para além dos níveis, Contra também inovou ao permitir que o jogador pudesse descer de uma plataforma para outra. Para que tal acontecesse, bastava carregar para baixo e no botão de salto.
Pese os gráficos já datados, afinal estamos a falar de um título de uma consola de 8Bits, se tiverem a oportunidade de o jogar não hesitem; Contra é sem dúvida um bom clássico e irá entreter-vos durante algum tempo.
2 comentários:
Gostei da análise e do blogue. ;)
Cumprimentos,
http://nowloading.blogs.sapo.pt/
Excelente analise a esta perola da NES.
Acabei agora mesmo de fazer analise a outra.
Abraço ;)
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